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saúde mental Em PORTUGAL
13 de Janeiro de 2019

«Os tratamentos não resultam. Isso não tem solução.» Até há pouco tempo, esta era ainda a ideia dominante em relação às doenças mentais. Mais que isso: as doenças mentais eram, a maioria das vezes, associadas a preconceitos e mitos e não havia, sequer, a ideia de que se tratava de uma questão de saúde. Em 2018, de que falamos, quando falamos de saúde mental em Portugal?

A realidade portuguesa é preocupante. Traça-se a evolução dos conceitos da saúde mental e da doença mental, faz-se a história do progresso científico, do tratamento e da prevenção, e a síntese dos mais recentes conhecimentos sobre as causas, diagnósticos e impactos – físicos, sociais e humanos – da doença mental como um dos principais desafios da saúde pública no século XXI, mas pouco ou nada se faz para alterar as estatísticas.

Maior parte dos portugueses continua a sofrer numa base diária devido a qualquer tipo de perturbação ou distúrbio mental, que pode variar desde um “simples” stress até pensamentos suicidas e depressivos. Todas as camadas sociais são afetadas por tais injúrias. Torna-se evidente, através dos gráficos, o aumento progressivo tomado pelas perturbações mentais em Portugal, desde 2011 a 2016.

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