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Depois de 4 semanas de consultas, todos fizeram progressos e disseram que se sentiam melhor depois de terem alguém para falar sobre isto, claro que são precisas muito do que 3 semanas de consultas para efetivamente fazer mudanças na qualidade de vida das pessoas com este tipo de terapias mas foi o que se arranjou nestas circunstâncias. Mas o que era interessante é que realmente as pessoas que tinham mais fluência numa língua faziam progressos mais rapidamente e isto ainda não está estudado, como a maior parte da psicologia, mas era algo tão evidente e tão significativo. Numa situação em que a única maneira de tratar o paciente é conversar com ele, claro que a linguagem é importante. Espero que um dia isto seja devidamente estudado.

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